Wellington na Freineda no Inverno de 1813

O Plano de Wellington

«I cannot have a better opportunity for trying the fate of a battle, which, if the enemy should be unsuccessful, must oblige him to withdraw entirely.»

De acordo com Sir Charles Oman, o mais reputado historiador da Guerra Peninsular, Sir Arthur Wellesley, à época Marquês de Wellington, nunca colocou por escrito e de forma detalhada o seu plano para a campanha de 1813. Portanto, os historiadores tiveram que recorrer à correspondência de Wellington e a mais algumas referências indiretas para tentar perceber os seus objetivos e o plano destinado a atingi-los. Do resultado desse trabalho efetuado por Sir Charles Oman dá-se aqui um pequeno resumo.

Fotografia da casa em Freineda onde esteve instalado o

quartel-general de Wellington durante o inverno de 1812-1813

(retirado de http://www.napoleon-series.org/military/virtual/c_freineda.html)

Durante o inverno de 1813, no seu quartel-general de Freineda, Wellington foi desenhando o seu plano para a campanha que tencionava iniciar na primavera.

Na sua mente estava a intenção de não repetir os erros que tinham acorrido durante a campanha de 1812, tendo o plano sido progressivamente afinado à luz dos acontecimentos que se iam desenrolando quer na Península quer na Grã-Bretanha e no Leste da Europa.

Na Europa, a derrota de Napoleão na Rússia levou ao enfraquecimento militar e político da França e essa situação não deixou de ter consequências para o poder napoleónico na Península.

Retirado de http://18131814.blogspot.pt/2013/05/o-plano-de-wellington.html

Artesanato perdido na Freineda

Neste retrato podemos ver o senhor António Gaspar à porta da sua oficina construindo (ou reparando) uma alquitarra!

Festas na década de 60

Mais três retratos (tirados entre 1967 e 1969) que nos mostram aspectos das festas na Freineda na década de 60. Em dois deles podemos observar o "ólimo" já extinto.

Baile com a Banda Filarmónica, provavelmente no fim da ressalva

Início da procissão no dia 15 ou 16 de Setembro

Possíveis preparativos para a queima do toco, no Natal 

Quintos de 1901

Em conversa com o amigo Toneca para me emprestar uns retratos antigos da vida social da Freineda e outras particulares para digitalizar tive o prazer de apreciar um dos quintos de 1901 no qua se encontra o meu avô Manuel Maria e que convosco vou partilhar. No mesmo retrato também podemos ver o Professor Edmundo e o Padre Joaquim.
Da esquerda para a direita, em pé; Francisco Morgado, José da Modesta, Bernardo Brites, Professor Edmundo, Joaquim Moira, Manuel Maria, António Gaspar.
Da esquerda para a direita , sentados: José Catrina, Padre Joaquim, Sargento Bernardo.

O retrato data, possivelmente de 1960.

Jantar de amigos

O amigo Madeira gosta mesmo da Freineda! Mal chegou, no domingo passado, teve que pagar uns copos na Barraca da Stª Eufêmia, acabar a rifa da paleta que logo foi sorteada e , vejam a sorte, lhe tocou. Está visto que foi logo cortada e comida no momento. Belo lanche! E não ficou satisfeito sem convidar os amigos presentes para jantar no dia seguinte. Ficam os retratos possíveis do início do jantar que esteve delicioso e muito bem servido!!!

CAPELAS DA FREINEDA

 Capela de Sta Eufémia:

Esta ermida fica situada no Largo de St.ª Eufémia, um amplo recinto onde se ergue também, quase a pegar, a capelinha de Nossa Senhora de Lurdes e vários outros equipamentos.
É uma capela de grandes dimensões, com uma frontaria em que a porta e a janela superior, todas em pedra, são bem trabalhadas. Lateralmente, duas pequenas janelas tipo ogiva, são igualmente de pedra e com um desenho simétrico interessante.
Esta ermida é a “Casa da Santa”, em honra de quem se faz a festa principal. (in http://www.terralusa.net/)

 Exterior:

Capela de grandes dimensões, de planta retangular, integra um portal em pedra trabalhada encimada por uma cruz latina. Massa simples de volumes articulados e acentuada verticalidade, com cobertura diferenciada em telhado de duas águas, com remate em cornija e beiral em todas as fachadas. Fachadas com embasamentos e de panos delimitados por cunhais apilastrados em cantaria trabalhada. Fachada principal de um pano, com cornija em curva, aberta por portal simples, ao centro, ladeado por duas pilastras que suportam entablamento e sobre o qual se abre um janelão de igual perfil ao portal com guardas em cantaria trabalhada, protegido por grades de ferro; ambos apresentam remate em frontão triangular recortado, fechada no vértice por cruz pétrea e dois pináculos sobre os cunhais. Na fachada à direita da frontaria principal, sobre o beirado  possui um campanário. As  fachada são rebocadas e pintada a branco. Na fachada principal, aos lados do portal, possui dois óculos quadrilobados  com os cunhais em granito trabalhado.. O acesso à capela,pelo exterior, faz-se através de um logradouro calcetado em cubos de granito tendo ao centro um lajeado em granito polido para que os peregrinos possam cumprir promessas de joelhos ou descalços. Na fachada do lado direito possui um portal simples, menor que o principal, ladeado por duas pilastras em granito trabalhado sobre o qual se encontra uma janela rectangular com guardas em granito trabalhado e protegida por grade de ferro e à direita deste uma janela com guardas em cantaria trabalhada. Na fachada lateral esquerda, ao fundo, tem um corpo adossado, com telhado de uma água, de estrutura semelhante ao corpo principal, um portal simples em granito trabalhado, que corresponde à sacristia e duas janelas com guardas em granito trabalhado e grades de ferro para proteger, uma a norte e outra a nascente..

Interior:

É um templo com uma única nave e altar mor, com cobertura em abóbada, pintada, altar em pedra, diferenciado da nave por um degrau e dividida por arco triunfal. O piso é composto de lajes. O altar mor  integra um retábulo em madeira trabalhada e pintado a dourado onde está incrustada uma peanha ao centro,em madeira,  que suporta  a santa venerada. Na ala esquerda destaca-se um púlpito em pedra, situado a meio da nave. Na sacristia destaca-se um lavatório em pedra.