Alminha do calvário

Na Freineda este património de cariz religioso existe no Caminho do Calvário, junto ao mesmo, no lugar do mesmo nome.

Portugal é o único país do mundo que possui no seu património cultural, localizadas habitualmente à beira de caminhos rurais e em encruzilhadas, as alminhas, representações populares das almas do Purgatório que suplicam rezas e esmolas e que frequentemente surgem em microcapelinhas, padrões, nichos independentes ou incrustados em muros ou nos cantos de igrejas, painéis de azulejo ou noutras estruturas independentes. Mas uma grande parte deste património representativo da religiosidade popular portuguesa está a degradar-se crescentemente, rodeada por silvas, alvo de actos de vandalismo avulso e reflexo directo e generalizado da pressa da vida actual, do abandono das zonas rurais do país e da indiferença que predomina nas autarquias em relação aos pequenos monumentos saídos da imaginação e da devoção do povo.

"As alminhas são uma criação genuinamente portuguesa e não há sinais de haver este tipo de representação das almas do Purgatório, pedindo para os vivos se lembrarem delas para poderem purificar e "subir" até ao Céu, em mais lado nenhum do mundo a não ser em Portugal", afirma António Matias Coelho, professor de História, investigador de manifestações da cultura religiosa e popular e organizador de dois encontros nacionais sobre Atitudes perante a morte, realizados há alguns anos na Chamusca.

Freineda há 40 anos!

Graças à amabilidade da Mariana Estêvão, que cedeu estes retratos, podemos apreciar momentos da vida da Freineda, lá pelo ano de 1975!

Capela de Stª Eufêmia

Eis a capela de Stª Eufémia  vista de um ângulo menos habitual!

O Cruzeiro da Freineda

Retrato dos soldados freinedenses que foram lutar na 1ª Guerra Mundial e regressaram sãos e salvos.  Em memória e agradecimento aos mesmos foi levantado o cruzeiro da Freineda. De pé, da esquerda para a direita temos:Abel Augusto Gonçalves, ???, José Figueiredo, Januário Augusto Ferreira. Em baixo, sentado: desconhecido.Estes dois desconhecidos, que segundo o Zé do Ti Abel não são da Freineda, poderiam ser o Adriano (foi Guarda Fiscal) que terá sido casado com a irmã da Adoração do Nobre e o outro o Dionísio (apelido), parente da Conceição "Samarras". Além disso outros freinedenses que não estão neste retrato terão estado na 1ª Guerra Mundial. Segundo informação do Sr. Mário Fonseca e concordado pelo Ti Zé Pereira é da sua lembrança o cruzeiro ter sido erguido em 1945. O cruzeiro terá sido mandado fazer ou encomendado pelo Capitão Vitor da Ti Amélia Pinto. Para a inauguração do cruzeiro terá sido feito um "drama" ensaiado pelo Zé Nobre, pai do Álvaro Nobre. Participaram no "drama", entre outros (digo eu), o Vitor da Amélia Pinto, a Teresa da Ti Sara, mãe da Albertina Jacob, a Rosa da Miuzela, filha da Luz da Miuzela. 

“...é sim um cruzeiro, monumento ali colocado em memória e agradecimento aos combatentes freinedenses da primeira Guerra Mundial de 1914 que, em boa hora, regressaram todos sãos e salvos à sua terra natal. Quem não conheceu o Senhor Januário, aquele senhor de cigarro constante e morrão eterno ao canto da boca? Sim, aquele senhor que tinha a loja junto às escolas, na Lancha, e que o senhor professor Edmundo encarregava de vigiar os alunos nas suas curtas saídas. O senhor Januário foi um desses combatentes a quem a coluna granítica que ostenta a esfera armilar e a cruz de cristo (o dito cruzeiro) tão justamente homenageia.”

Hélder Gonçalves

“Construido com uma das matérias-primas abundantes na região (granito), o monumento ergue-se num largo empedrado da aldeia de Freineda junto à capela de Santa Barbara com forte inclinação. A base ou soco do pelourinho está semi-embebido no pavimento devido à orografía do terreno. Este é constituido por três degraus poligonais quadrangulares, sendo apenas dois destes mais visivéis sobre o qual se ergue uma coluna de fuste quadrangular, sendo encimado por uma pirâmidie de quatro faces rematada por uma esfera armilar igual á da bandeira de Portugal e ostentando a cruz da ordem de Cristo. A separação do fuste principal e a encimeira piramidal é feito através de um rebordo quadrangular em relevo e um colarinho sulcavado sobre o qual se apoia o remate da cúpula do monumento.”

Edmundo Tavares

Mais uma fotografia do soldados freinedenses na Primeira Grande Guerra. Infelizmente ainda não consegui identificar nenhum, ou melhor, apenas um que também está na fotografia inicial com cinco elementos.

Torre sineira da Igreja de Freineda

Torre Sineira

Torre de grandes proporções, contígua à igreja matriz, ficando-lhe a sul. Tem 4 janelas sineiras e dois grandes sinos em bronze. Em cima do segundo corpo, no rebordo acima das janelas sineiras, todos os anos as cegonhas fazem o seu ninho e criam os seus filhotes. É um traço típico de vida, que os habitantes se habituaram a respeitar e que já faz parte da moldura integral da torre. (in http://www.terralusa.net/)

 Exterior:

Estrutura de grandes dimensões, de planta quadrangular, formada por dois corpos e uma cobertura rematada por cata-vento, integra um portal em pedra trabalhada. Massa simples de volumes articulados e acentuada verticalidade, com cobertura diferenciada em zimbório, com remate em cornija em todas as fachadas. Fachadas do primeiro corpo com embasamentos e de panos delimitados por cunhais apilastrados em cantaria trabalhada. Fachadas do segundo corpo, com cornija , abertas por janelas sineiras com guardas em granito trabalhado, ladeado por cunhais  apilastrados que suportam entablamento  fechados  nos vértices, cada um com sua gárgula, por quatro pináculos sobre os cunhais . As  fachadas  são rebocadas e pintada a branco. Na primeira fachada, a nascente, possui uma pequena janela quadrangular  com os cunhais em granito trabalhado.. O acesso à torre faz-se pelo exterior,  através de um degrau.

Interior:

É uma estrutura com escadas em granito, em espiral. A base do segundo corpo e formado por lajes em granito. Neste corpo possuí uma escada em madeira que dá acesso ao interior da cúpula onde está instalado um velho relógio já desativado. O mostrador desse relógio está, no exterior, virado a sul.

Wellington na Freineda no Inverno de 1813

O Plano de Wellington

«I cannot have a better opportunity for trying the fate of a battle, which, if the enemy should be unsuccessful, must oblige him to withdraw entirely.»

De acordo com Sir Charles Oman, o mais reputado historiador da Guerra Peninsular, Sir Arthur Wellesley, à época Marquês de Wellington, nunca colocou por escrito e de forma detalhada o seu plano para a campanha de 1813. Portanto, os historiadores tiveram que recorrer à correspondência de Wellington e a mais algumas referências indiretas para tentar perceber os seus objetivos e o plano destinado a atingi-los. Do resultado desse trabalho efetuado por Sir Charles Oman dá-se aqui um pequeno resumo.

Fotografia da casa em Freineda onde esteve instalado o

quartel-general de Wellington durante o inverno de 1812-1813

(retirado de http://www.napoleon-series.org/military/virtual/c_freineda.html)

Durante o inverno de 1813, no seu quartel-general de Freineda, Wellington foi desenhando o seu plano para a campanha que tencionava iniciar na primavera.

Na sua mente estava a intenção de não repetir os erros que tinham acorrido durante a campanha de 1812, tendo o plano sido progressivamente afinado à luz dos acontecimentos que se iam desenrolando quer na Península quer na Grã-Bretanha e no Leste da Europa.

Na Europa, a derrota de Napoleão na Rússia levou ao enfraquecimento militar e político da França e essa situação não deixou de ter consequências para o poder napoleónico na Península.

Retirado de http://18131814.blogspot.pt/2013/05/o-plano-de-wellington.html

Artesanato perdido na Freineda

Neste retrato podemos ver o senhor António Gaspar à porta da sua oficina construindo (ou reparando) uma alquitarra!

Festas na década de 60

Mais três retratos (tirados entre 1967 e 1969) que nos mostram aspectos das festas na Freineda na década de 60. Em dois deles podemos observar o "ólimo" já extinto.

Baile com a Banda Filarmónica, provavelmente no fim da ressalva

Início da procissão no dia 15 ou 16 de Setembro

Possíveis preparativos para a queima do toco, no Natal 

Quintos de 1901

Em conversa com o amigo Toneca para me emprestar uns retratos antigos da vida social da Freineda e outras particulares para digitalizar tive o prazer de apreciar um dos quintos de 1901 no qua se encontra o meu avô Manuel Maria e que convosco vou partilhar. No mesmo retrato também podemos ver o Professor Edmundo e o Padre Joaquim.
Da esquerda para a direita, em pé; Francisco Morgado, José da Modesta, Bernardo Brites, Professor Edmundo, Joaquim Moira, Manuel Maria, António Gaspar.
Da esquerda para a direita , sentados: José Catrina, Padre Joaquim, Sargento Bernardo.

O retrato data, possivelmente de 1960.

Jantar de amigos

O amigo Madeira gosta mesmo da Freineda! Mal chegou, no domingo passado, teve que pagar uns copos na Barraca da Stª Eufêmia, acabar a rifa da paleta que logo foi sorteada e , vejam a sorte, lhe tocou. Está visto que foi logo cortada e comida no momento. Belo lanche! E não ficou satisfeito sem convidar os amigos presentes para jantar no dia seguinte. Ficam os retratos possíveis do início do jantar que esteve delicioso e muito bem servido!!!

CAPELAS DA FREINEDA

 Capela de Sta Eufémia:

Esta ermida fica situada no Largo de St.ª Eufémia, um amplo recinto onde se ergue também, quase a pegar, a capelinha de Nossa Senhora de Lurdes e vários outros equipamentos.
É uma capela de grandes dimensões, com uma frontaria em que a porta e a janela superior, todas em pedra, são bem trabalhadas. Lateralmente, duas pequenas janelas tipo ogiva, são igualmente de pedra e com um desenho simétrico interessante.
Esta ermida é a “Casa da Santa”, em honra de quem se faz a festa principal. (in http://www.terralusa.net/)

 Exterior:

Capela de grandes dimensões, de planta retangular, integra um portal em pedra trabalhada encimada por uma cruz latina. Massa simples de volumes articulados e acentuada verticalidade, com cobertura diferenciada em telhado de duas águas, com remate em cornija e beiral em todas as fachadas. Fachadas com embasamentos e de panos delimitados por cunhais apilastrados em cantaria trabalhada. Fachada principal de um pano, com cornija em curva, aberta por portal simples, ao centro, ladeado por duas pilastras que suportam entablamento e sobre o qual se abre um janelão de igual perfil ao portal com guardas em cantaria trabalhada, protegido por grades de ferro; ambos apresentam remate em frontão triangular recortado, fechada no vértice por cruz pétrea e dois pináculos sobre os cunhais. Na fachada à direita da frontaria principal, sobre o beirado  possui um campanário. As  fachada são rebocadas e pintada a branco. Na fachada principal, aos lados do portal, possui dois óculos quadrilobados  com os cunhais em granito trabalhado.. O acesso à capela,pelo exterior, faz-se através de um logradouro calcetado em cubos de granito tendo ao centro um lajeado em granito polido para que os peregrinos possam cumprir promessas de joelhos ou descalços. Na fachada do lado direito possui um portal simples, menor que o principal, ladeado por duas pilastras em granito trabalhado sobre o qual se encontra uma janela rectangular com guardas em granito trabalhado e protegida por grade de ferro e à direita deste uma janela com guardas em cantaria trabalhada. Na fachada lateral esquerda, ao fundo, tem um corpo adossado, com telhado de uma água, de estrutura semelhante ao corpo principal, um portal simples em granito trabalhado, que corresponde à sacristia e duas janelas com guardas em granito trabalhado e grades de ferro para proteger, uma a norte e outra a nascente..

Interior:

É um templo com uma única nave e altar mor, com cobertura em abóbada, pintada, altar em pedra, diferenciado da nave por um degrau e dividida por arco triunfal. O piso é composto de lajes. O altar mor  integra um retábulo em madeira trabalhada e pintado a dourado onde está incrustada uma peanha ao centro,em madeira,  que suporta  a santa venerada. Na ala esquerda destaca-se um púlpito em pedra, situado a meio da nave. Na sacristia destaca-se um lavatório em pedra.

CAPELAS DA FREINEDA

 Capela de Sto Isidro:

Situada no lugar da Estação, é dedicada a St.º Isidro, patrono dos agricultores.

 Exterior:

A capela apresenta uma estrutura  demarcada por uma planta rectilínea e uma volumetria simples : planta retangular, cobertura com telhado de duas águas. A fachada principal é rebocada e pintada de branco , aberta por portal simples em arco, ao centro, com um campanário em ferro, fixo abaixo da base da empena à direita do portal, com remate em empena e uma cruz latina encimando o remate da cobertura. As restantes fachadas são rebocadas e pintadas a branco. A fachada esquerda possuí um corpo adossado, ao fundo, que serve de sacristia, com uma pequena janela virada a poente. Na fachada direita existe um portal simples ao centro, de menores dimensões que o principal, ladeado com duas janelas à direita e uma à esquerda, com guardas em granito trabalhado, elevadas em relação ao mesmo. O acesso pelo portal principal faz-se através de três degraus em granito. Possui embasamento em granito trabalhado.

CAPELAS DA FREINEDA (5)

 Capela de São José:

Estrutura que faz parte integrante da casa brasonada que outrora foi Quartel General de Lord Wellington, no lado norte da mesma, hoje pertencente à família Garcia.

 Exterior:

Capela de pequenas dimensões, de planta retangular, integra um portal em pedra trabalhada. Massa simples de volumes articulados e acentuada verticalidade, com cobertura diferenciada em telhado de quatro águas, com remate em cornija e beiral nas duas fachadas que possui. Fachadas com embasamentos e de panos delimitados por cunhais apilastrados em cantaria e envolvidos por um friso. Fachada principal de um pano, aberta por portal simples, ao centro, ladeado por duas pilastras que suportam entablamento. À esquerda da frontaria principal, sobre uma pequena parede do alpendre da casa, possui um campanário assente no cunhal. A restante fachada é rebocada e pintada a branco. A fachada principal, à direita do portal, possui uma seteira com as guardas em granito trabalhado e à esquerda do mesmo o brasão da casa. Abaixo do brasão existe uma placa comemorativa da estadia de Wellington na Freineda. O acesso à capela, pelo exterior, faz-se por dois degraus.

Interior:

É um templo com uma única nave, com cobertura em abóbada, pintada, altar em pedra, desnivelado por um degrau . O piso é composto de lajes. O altar mor já não integra um retábulo em madeira trabalhada outrora existente,  bem como o santo venerado que está na posse da família noutra habitação, que não esta de que faz parte a capela. No lado oposto ao altar mor possui uma escadaria em madeira que dá acesso ao interior da casa.

CAPELAS DA FREINEDA (4)

Capelinha de Nossa Senhora de Lurdes:

 Estrutura que faz parte integrante do logradouro da Capela de Stª Eufêmia posicionada na esquina direita traseira do mesmo.

 Exterior:

Capela de pequenas dimensões, de planta quadrangular, integra um portal em pedra trabalhada. Massa simples de volumes articulados e acentuada verticalidade, com cobertura diferenciada em telhado de quatro águas, com remate em cornija e beiral . Fachadas com embasamentos e de panos delimitados por cunhais apilastrados em cantaria e envolvidos por um friso, cada um com seu pináculo em granito trabalhado de base em prisma quadrangular e a terminar em pirâmide com a mesma base. Fachada principal de um pano, aberta por portal simples em arco, ao centro, ladeado por duas pilastras que suportam entablamento.. As fachadas são em cantaria; a esquerda e a  direita possuem uma seteira com guardas em granito trabalhado.

Interior:

É um templo com uma única nave, com cobertura em abóbada, pintada, altar em pedra, desnivelado por um degrau . O piso é composto de lages. O altar mor  integra um retábulo em madeira trabalhada e pintado a dourado onde está encrustada uma peanha ao centro, em madeira,  que suporta  a santa venerada.

CAPELAS DA FREINEDA (3)

 Capela de Sto Cristo:

Situada no lugar de Santo Cristo, serve habitualmente de casa mortuária.

 Exterior:

A capela apresenta uma estrutura  demarcada por uma planta rectilínea e uma volumetria simples : planta retangular, cobertura com telhado de duas águas. A fachada principal é em cantaria, com três cunhais salientes na base da empena , aberta por portal simples, ao centro, com duas  janelas quadradas vedadas com três colunas esculpidas em granito, com remate em empena e uma cruz latina encimando o remate da cobertura. Na parede esquerda, na esquina com a frontaria possui um campanário assente no cunhal. As restantes fachadas são em pedra com juntas preenchidas em argamassa à base de cal. A fachada do lado direito tem um anexo adossado, rebocado e pintado de branco, que serve de casa de banho e tem acesso pelo exterior.

Interior:

É um templo com uma única nave, altar em madeira, desnivelado por um degrau . O piso é composto de lages. Na parede do fundo, o altar mor integra um retábulo em madeira trabalhada e pintado a dourado onde está encrustada uma peanha ao centro,em madeira,  que suporta  o santo venerado.

CAPELAS DA FREINEDA (2)

Capela de Santo Antão: Situada no lugar de Santo Antão, esta capela é dedicada ao protector dos animais;

 Exterior:

A capela apresenta uma estrutura  demarcada por uma planta rectilínea e uma volumetria simples : planta retangular, cobertura com telhado de duas águas. A fachada principal é rebocada e pintada a branco com os cunhais em evidência , aberta por portal simples, ao centro, com duas pequenas janelas horizontais vedadas com grades em ferro, com remate em empena e uma cruz latina encimando o remate da cobertura. As restantes fachadas são rebocadas e pintadas a branco. A fachada do lado esquerdo tem uma pequena janela.

Interior:

É um templo com uma única nave, altar mor em granito, desnivelado por dois degraus . Na parede do fundo, atrás do altar, colocada a cerca de 2 metros de altura, está encrustada uma peanha em granito que suporta  o santo venerado.

CAPELAS DA FREINEDA (1)

 Capela de Santa Bárbara: Situada no largo de St.ª Bárbara, é dedicada à protectora nas trovoadas. O povo nutre pela Santa grande devoção;

 Exterior:

A capela apresenta uma estrutura  demarcada por uma planta rectilínea e uma volumetria simples : planta retangular, cobertura com telhado de duas águas. A fachada principal é em granito , aberta por portal simples, ao centro, com duas pequenas janelas vedadas com grades em alumínio, com remate em empena e uma cruz latina encimando o remate da cobertura. As restantes fachadas são rebocadas e pintadas a branco.

Interior:

É um templo com uma única nave, altar mor desnivelado por um degrau e trabalhado em

pedra. Na parede do fundo, atrás do altar, colocada a cerca de 2 metros de altura, está encrustada uma peanha em granito que suporta  a santa venerada.