domingo, 28 de outubro de 2007

Dia de ir à lenha








Ontem foi dia de ir à lenha. A coisa correu bem.
Logo que possivel, publicaremos a fotos do evento!


segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Dia de Caça!

O dia de caça não correu lá muito bem. Os coelhos mal se deixaram ver e no chumbo nem tocaram. Para colmatar esta desilusão valeu o almoço que caçadores e amigos prepararam! Um bom bacalhau à lagareiro, uns calhos à la espanhola, focinheira grelhada, fruta e umas belas garrafas de tinto compuseram o repasto que fez esquecer o infortúnio da caça. Para fazer a digestão, um passeio pelas poldras caiu que nem ginjas!




sábado, 13 de outubro de 2007

Diário de Uma Vindima 5

Hoje foi dia de tirar o meu vinho. Foi depressa pois o vinho não era muito (600 litros). Seguiu-se a feitura do pé. Este ano houve inovação. Fizemos o pé de uma maneira revoluicionária e mais rápida. Como ainda não registei a patente não vou explicar como foi. Ficam os retratos e o video do "escarcha barrotes e torce barras" que me aumentou a produção em, pelo menos, 20 litros. Vou ter que lhe oferecer, pelo menos, um garrafãozito de 5 litros!



quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Diário de Uma Vindima 4




Ontem foi dia de fazer a minha jeropiga para este ano. Ficam os retratos do nosso amigo António José que ajudou a fazê-la.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Desfazer o pé




Ontem foi dia de "desfazer o pé" da sogra. Como, hoje, a vizinha tinha que "tombar" no lagar, ontem foi necessário proceder à operação inversa daquela que se realizu no Sábado. Tirou-se a prensa, desfez-se o bagaço que estava prensado e depositou-se em bidons para daqui a um ou dois meses o levar ao alambique e destilar o precioso nectar, melhor que o mais famoso wiskey.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Diário de Uma Vindima 2

Além de lavar as pipas, um lagar bem limpo, onde despejar as uvas, também é condição necessária para fazer um bom vinho.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Diário de Uma Vindima 1


Após ter conseguido que as pipas fiquem devidamente vedadas deve-se passar à limpeza das mesmas. Com uma escova e muita água são lavadas até que a mesma saia clara e límpida. É este um dos segredos da fabricação do bom vinho. Em caso de dúvidas utiliza-se detergente próprio para estas vasilhas de madeira e assim evitar sobressaltos quando se for provar o vinho.

Diário de Uma Vindima

Para a preparação do vinho é necessário um conjunto de preparativos que muitos não conhecem ou esquecem e são fundamentais.
Quem utiliza a forma tradicional de fabricar o vinho necessita começar pela preparação das vasilhas. Assim, alguns dias antes de guardar o vinho ( cerca de duas semanas) deve começar por inchar as pipas ou tonéis regando-os por fora e deitando-lhe água para dentro, logo que eles a suportem.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Fazer a jeropiga

Como não costumo gastar toda a jeropiga que faço, após a nova vindima, é necessário limpar o pipo guardando a sobrante em garrafões.
Enxagua-se o pipo e coloca-se novamente no lugar onde vai ficar mais um ano.
Em seguida passa-se à fabricação propriamente dita.
No lagar, no dia a seguir à vindima, ainda o mosto não começou a ferver ou está quase, arreda-se o bagaço para o lado por forma a criar um pequeno lago onde se coloca um cesto de vime ou um coador para melhor tirar algum mosto, quase sem "bagulhos", que vai deitar-se no pipo.
A meio do enchimento adiciona-se o bagaço, da melhor qualidade. Por fim continua a deitar-se mosto até encher o pipo.
Para que a jeropiga fique boa há que respeitar o "traço". Eu gosto de fabricar a dita cuja a dois por um (dois litros de mosto por um de aguardente). Outros há que preferem fazer 3/1 para ficar um pouco mais fraquinha. Depende dos gostos e a quem se destina.
Passado algum tempo (um mês) já temos jeropiga nova para acompanhar as castanhas!




segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Mário Martinho publica o seu 1º romance!

Sendo este blog um meio para divulgar as tradições e a actualidade da Freineda, não podia deixar de referir um acontecimento que, quer queiramos, quer não, é merecedor de referência, entre outras razões, pelo pouco usual na nossa terra: a publicação de um romance por um nosso conterrâneo. E, estou certo, mais razões haverá para o publicitar quando podermos lê-lo.
O romance chama-se "A Reencarnação de Jesus" e será publicado ainda este mês de Outubro.

Para saber mais, consultar este link.


Alminha do calvário

Na Freineda este património de cariz religioso existe no Caminho do Calvário, junto ao mesmo, no lugar do mesmo nome. Portugal é o único p...